Firefox 3 com muitas novidades…

… uma delas é a seguinte.

A próxima versão do Firefox esta próxima. A novidade é um formulário de protecção contra malware no qual a URL digitado é verificada com base numa lista de sites registados. O interessante é que a URL que digitar, vai directo para a base de dados da Google.
Noutras palavras, se os utilizadores permitirem esta nova funcionalidade, eles vão ter alguma protecção contra o malware, e o Google vai ter informações sobre os sites mais populares na internet.

Se não gostar desta nova funcionalidade, não tem mal… vem desactivado por defeito 😛

[Fonte

Abrir documentos do OpenOffice.org no Firefox

Se costuma utilizar OpenOffice.org e o Firefox ao mesmo tempo, pode visualizar um Documento Aberto ou qualquer outros ficheiros suportados pelo OpenOffice.org utilizado um plugin que já vem disponível no OpenOffice.org.

Primeiro terá de activar o plugin, para isso abra qualquer aplicação OpenOffice.org, seleccione Options… no menu Tools, expanda o separador de Internet seleccione Mozilla Plugin e confira Enable.

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Novos iPods da Apple já funcionam em Linux

Depois de 36 horas de engenharia reversa, o método que bloqueia o iPod no Linux já foi quebrado. Isto significa que o iPod volta a suportar o Linux e que a Apple vai ter que trabalhar mais com sua equipa de programadores para produzir algo que não seja tão facilmente ultrapassado.

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Configurar o Firefox para consumir menos RAM

Se pensa que o seu Firefox está a consumir uma quantidade de memória RAM acima do normal, pode usar esta dica para reduzir o consumo de memória.

Primeiro, desloque-se á barra de endereços e digite:

about:config

Desloque o cursor para a zona que diz “Filtro” e digite:

browser.cache

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Permissões no Linux

Todos nós sabemos que o Linux é um sistema operativo muito seguro, até mesmo os que estão a iniciar agora sabem bem disso, pois o sistema trabalha com um modo de permissão que protege o File System do acesso indevido de pessoas ou programas não autorizados.

Vou fazer uma introdução aos tipos de permissões de acesso aos arquivos/pastas.

  • CHMOD (modo literal)
  • CHMOD (modo octal)

No Linux existem três tipos de permissões para interagir os acessos a um arquivos/pastas com o utilizador:

  • r : Permissão de leitura para um arquivo; e permitir listar o conteúdo de uma pasta através do comando ls <pasta>.
  • w : Permissão de gravação e exclusão para um arquivo/pasta.
  • x : Permissão para executar um arquivo, se for um arquivo binário ou um script; e se for uma pasta permitir acesso a ele através do comando cd <pasta>

As permissões Leitura, Escrita e Executar definem o acesso a um arquivo pelo dono, grupo e outros utilizadores do sistema:

  • Dono : O proprietário do arquivo ou criador do arquivo.
  • Grupo: Utilizadores que fazem parte do grupo do proprietário.
  • Outros: Não são os proprietários e nem fazem parte do grupo.

CHMOD (modo literal)

Dar e negar acesso a um arquivo ao Dono, Grupo, e a Outros utilizadores do sistema pelo modo literal é a maneira mais fácil de se entender, pois vamos usar letras para identificar os tipos de permissões:

  • u : (User) Proprietário do arquivo;
  • g : (group) Utilizadores que fazem parte do grupo do proprietário;
  • o : (Others) Outros utilizadores que não é o dono e nem faz parte do grupo;
  • a : (All) Todos, faz referência ao (User, group e Others).

Utiliza-se também os símbolos [+] , [-] e [=] para atribuir uma permissão:

  • + : Adicionar permissão
  • – : Remover permissão
  • = : Igualar permissão

Para atribuir a permissão ao arquivo vamos utilizar o comando chmod:

chmod [options] mode file

Exemplos :

$ chmod a+rwx arquivo.sh

Dá controlo total sobre o arquivo para o Dono, Grupo, e os outros utilizadores do sistema.

$ chmod g-rw arquivo.sh

Remove o acesso a leitura e escrita aos utilizadores do grupo.

$ chmod o=— arquivo.sh

Remove qualquer tipo de acesso aos utilizadores que não são dono do arquivo e nem fazem parte do grupo do proprietário do arquivo.

Os exemplos acima foram aplicados num arquivo, mas é o mesmo procedimento para uma pasta.

chmod (modo octal)

Se entendeu como funciona as permissões pelo modo literal, não vai sentir nenhuma dificuldade no modo octal, até pode ser ainda mais fácil!

OctalLiteralFunção
4rLeitura
2wEscrita
1xExecutável
0Não faz nada

Vamos praticar agora o uso do modo octal, lembrando a vocês que basta somar os números da tabela acima para definir as permissões para o Dono, Grupo, e Outros utilizadores.Exemplos :

chmod 777 <arquivo>

  • D : Dono
  • G : Grupo
  • O : Outros

$ chmod 777 arquivo.sh

Dá controlo total sobre o arquivo para o Dono, Grupo, e outros utilizadores do sistema.

$ chmod 766 arquivo.sh

Dá acesso total ao dono do arquivo, e o acesso leitura e escrita para os utilizadores do grupo e outros utilizadores do sistema.

$ chmod 640 arquivo.sh

Dá acesso de leitura e escrita para o dono do arquivo, para os utilizadores do grupo o acesso somente a leitura do arquivo e para os outros utilizadores do sistema nega qualquer tipo de acesso ao arquivo.

Agora que já acabei espero que tenham ficado mais um bocado esclarecidos acerca disto!

Um guia rápido de comandos Linux

O FOSSwire produziu uma lista de comandos frequentes do Linux, numa única página, para facilitar a memorização e permitir a referência de comandos, para quem ainda não domina os recursos básicos da shell.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

O guia está sob uma licença Creative Commons que, embora não seja livre, permite alteração. O guia já está traduzido para português!

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Wolfenstein Enemy Territory 2.60b com o Punkbuster

O sucessor do famoso Wolfenstein 3D (wolf3d para os íntimos) o Enemy Territory é um jogo multiplayer promocional do game Return to Castle Wolfenstein.

Não é um jogo novo, mas é muito bem feito e ficou muito famoso entre os utilizadores Linux. Todavia, ele guarda uma pequena dificuldade: o seu processo de actualização. Aplicar o patch de actualização para a versão 2.60b e sair a jogar não é tão fácil; isso por conta da falta de informações. Esta dica para ajudar a actualizar sem problemas.

 

Wolfestein Enemy Territory é um FPS (First Person Shooter) multiplayer que é muito conhecido no Linux, já que é um dos poucos jogos do género que foi lançado com igual atenção tanto para Mac e Windows, quanto para Linux. Ele foi lançado para promover o Return to Castle Wolfenstein, a continuação do famoso Wolfenstein 3D (o primeiro jogo de tiro em primeira pessoa). Principalmente pelo facto de poder ser utilizado gratuitamente o Enemy Territory acabou ganhando mais destaque entre os usuários do que o jogo principal.

Há centenas de servidores para jogos on-line em todo o mundo. Normalmente os servidores exigem que o jogo esteja actualizado para a sua última versão – a 2.60b, lançada em 2006 -, o problema é que não há como fazer download da última versão directamente, isso deixa o processo um pouco mais chato para quem está costumado apenas com “avançar, avançar, sim, concluir”.

 

Para instalar o jogo é preciso fazer o download da versão 2.60 e o patch de actualização para a versão 2.60b, depois de instalar o jogo (através do assistente), aplica-se o patch. Até aí tudo bem, mas há ainda outro problema, o Punkbuster identifica a aplicação do patch como uma violação da integridade do jogo (como se você estivesse hackeado o jogo para ganhar vantagens ilícitas – o popular cheater). O Punkbuster é um programa auxiliar que identifica jogadores trapaceiros, para que os servidores possam expulsa-los.

 

A maioria dos servidores exigem que se use o Punkbuster. Ou seja, quando actualiza o jogo é considerado trapaceiro pela maioria dos servidores que passam a não aceitar a sua conexão, tornando impossível jogar o ET; caso não actualize, não conseguirá jogar também.

O problema está no facto de que a actualização do jogo não implica a actualização do Punkbuster. A partir do momento que o Punkbuster é actualizado, passa a reconhecer a nova versão do jogo sem problemas.

Para instalar e actualizar o ET no Linux sem problemas, siga os passos:

  1. Faça download  do arquivo de instalação do jogo (mais ou menos 260MB) clicando aqui;

  2. Faça download do patch de atualização para 2.60b clicando aqui;
  3. Como root vá até a pasta onde fezo download  do arquivo do jogo e execute os seguintes comandos:
    # chmod +x et-linux-2.60.x86.run
    # ./et-linux-2.60.x86.run

    A partir daí é só seguir o assistente de instalação;

  4. Copie os arquivos et.x86 e etded.x86 que estão compactados no arquivo do patch para a pasta do jogo (/usr/local/games/enemy-territory) substituindo os arquivos existentes.
  5. Até aí tudo bem, o patch foi aplicado e o ET já está na versão 2.60b, agora é actualizar o Punkbuster. Para isso entre na pasta do Punkbuster (/usr/local/games/enemy-territory/pb) e execute o arquivo pbweb.x86. Como serão feitos os downloads dos  arquivos adicionais da Internet, esse passo pode demorar um pouco. Caso já esteja aberto o jogo antes de actualizar o Punkbuster é preciso actualizar os arquivos na pasta do utilizador também. Para isso copie o arquivo pbweb.x86 para a pasta ~/.etwolf/pb e execute-o novamente.

Fonte : BestLinux

Como fugir do OpenXML

A posição da Microsoft sobre os formatos standard é mais que conhecida e nem vale a pena estar a esgrimir argumentos pois os mesmos já foram amplamente expostos, no entanto, também não podemos deixar os utilizadores do pacote MS Office estarem nas trevas e sem possibilidade de ter uma interoperabilidade com o formato standard por excelência, o ODF.

Assim, existem disponíveis para quem estiver interessado conversores entre o ODF e o OpenXML, por exemplo este (MS/Novell) e este (Sun). Como o nome destes projectos deixa transparecer, permitem interoperabilidade entre o standard genuíno e o “desvio”.

Diremos que estes conversores são apenas um inicio, pois a fuga só ficará completa quando realmente se estiver a usar a 100% um pacote office baseado no ODF (OpenOffice, StarOffice, KOffice). Por isso e aproveitando a embalagem, deixo aqui 3 cases studies sobre migrações de Microsoft Office para OpenOffice. E já agora, um guia de migração.

Fonte : TuxVermelho 

The GIMP com o aspecto do Adobe Photoshop

Para aqueles que não conseguem tirar as sequelas que o Windows deixou, aí vai uma dica de como deixar o seu GIMP parecido com o Adobe Photoshop… GIMP?? Ahh… desculpas… GIMP é um dos mais populares programas de edição de imagens para Linux… falando na língua dos “sequelados”, o mais parecido com o Photoshop.

Para quem usa o Ubuntu ele pode ser encontrado no repositório de arquivos que fica no menu “Aplicativos” / “Adicionar/Remover Aplicações”. Pra quem não usa o Ubuntu, pode fazer o download do GIMP através do link abaixo:

Bem, já com o GIMP devidamente instalado, será necessário baixar também um outro pacote que se chama gimpshop. Esse pacote pode ser encontrado no site abaixo:

O que ele vai fazer é mudar a “a roupa” do GIMP, deixando-o mais parecido com o Photoshop.

Para instalá-lo, basta que, no terminal, execute a seguinte linha de comandos:

$ sudo dpkg -i gimpshop_2.2.11-1_i386.deb

E… pronto! Agora é só abrir o GIMP normalmente e ele já estará bem parecido com o Photoshop.

 

 

Fonte : Vivaolinux

Google Talk no sidebar do Firefox

Uma dica boa para quem tem google talk e para quem navega muito na net com o firefox.

  • No menu dos Bookmarks (favoritos), seleccione “Organize Bookmarks…” (organizar favoritos).
  • No menu seleccione File (Ficheiro) e depois seleccione “New Bookmark” (novo favorito).
  • Digite como nome “Google Talk” por exemplo.
  • Depois no “Location” (Localização, URL) digite http://talkgadget.google.com/talkgadget/client
  • Depois não se pode de esquecer de seleccionar a caixa que diz “Load this bookmark in sidebar” (Carregar este favorito no sidebar).
  • Por fim abra este bookmark (favorito) que irá abrir na sidebar e pedir lhe que faça login.

PS: O meu firefox está em inglês por isso as traduções que eu fiz podem não corresponder aos que estão no firefox em ingles.

Mova ou remova o botão de fechar tab

Para evitar situações em que acidentalmente seja fechada uma tab pode mover ou remover o botão de fechar tab .

Vá a about:config, e altere as definições de “browser.tabs.closeButtons”. Os valores possíveis são:

* 0: Mostra o botão de fechar tab apenas na tab activa

* 1:(Default) Mostra o botão de fechar tab em todas as tabs

* 2: Não mostra o botão de fechar tab

* 3: Mostra o botão de fechar tab no final da barra de tabs (comportamento que o Firefox 1 tinha)

fonte : raposa de fogo

Aumente a velocidade do Firefox

 

FF

 

Se tiverem Banda larga e a quiserem usar para acelerar o vosso Firefox podem usar uma alteração para que o carregar de uma página seja feito em modo “paralelo”, ou seja, em vez de carregarem elemento a elemento numa página podem carregar vários de uma vez. O Firefox, por omissão vem configurado para ligações dialup (mais lentas).

 

 

* Escrevam “about:config” na barra de endereço e carreguem em Enter. Escrevam “network.http” no campo de filtro e alterem os seguintes parâmetros (duplo click para os alterarem):

* Alterem “network.http.pipelining” para “true”

* Alterem “network.http.proxy.pipelining” para “true”

* Alterem “network.http.pipelining.maxrequests” para um numero à vossa escolha. Por exemplo, 25. Este valor define que serão feitos 25 pedidos em simultâneo.

* E ainda, carreguem com o botão do lado direito do rato em qualquer lado e seleccionem New > Integer. Chamem-lhe “nglayout.initialpaint.delay” e definam o valor com “0″. Este valor define o tempo que o browser espera antes de começar a processar os dados que recebeu.

fonte : raposa de fogo