A Google acabou de lançar o seu próprio repositório do seu software para Linux, isto facilita tanto o descarregamento como a actualização do software oferecido pela Google para Linux. Para já só existem 2 programas no repositório, mas espera-se mais programas num futuro próximo.
Existem instruções de como adicionar este repositório da Google tanto graficamente no Mandriva, Ubuntu, OpenSUSE e Debian ou pela linha de comandos pelo APT, YUM, urpmi, YaST2 e RPM. De momento existe o Picasa para Linux 2.7 e o Google Desktop Linux 1.2 no repositório. [Via Softpedia]
A equipa que desenvolve o FileZilla acabou de lançar uma nova versão desde poderoso cliente de FTP open source. O FileZilla Client 3.1.3 conta com algumas novas funcionalidades e algumas correcções de bugs. Mais informações aqui.
O FileZilla Client 3.1.3 está disponível para Linux, Mac os X e Windows e está licenciado sobre a licença GPL, o download pode ser feito aqui dependendo do seu sistema operativo. Caso já utilize este cliente de FTP basta ir a Procurar por Actualizações a partir do menu Ajuda.
A comunidade do Wine resolveu lançar a versão 1.1.5 deste poderoso software. Para quem não sabe, o Wine é uma implementação open source que permite executar programas do Windows em sistemas operativos baseados em UNIX (Linux, BSD’s, etc).
Novidades neste lançamento:
Implementação substancial de Javascript;
Suporte parcial para janelas em camada;
Suporte para exportação de ficheiros em Unicode no Regedit;
Manuseamento próprio de excepções de código geradas pelo widl;
Suporte a pedidos assíncronos e a cookies no WinHTTP;
Poderá descarregar o Wine 1.1.5 aqui, também pode consultar a documentação do Wine caso tenha alguma dúvida na zona da documentação do WineHQ. Mais informações sobre este lançamento podem ser visualizadas no comunicado oficial.
O VirtualBox é um software/máquina virtual como o VMware Workstation que visa criar ambientes para instalação de outros sistemas diferentes. Ele permite a instalação e a utilização de um sistema operativo dentro de outro dando suporte real a software de outros sistemas. O VirtualBox, agora desenvolvido pela Sun Microsystems (anteriormente era a innotek), é de forma geral um software de gestão de máquinas virtuais completo, é uma das únicas soluções de virtualização de alta qualidade e de profissionalismo que é open source.
O VirtualBox 2.0.2 é uma actualização leve que corrige apenas alguns bugs. Mais informação sobre este lançamento aqui. Poderá descarregar este software que está licenciado sobre a licença GPL, dependendo do seu sistema operativo na página de downloads.
A equipa do Brasero acabou de anunciar a disponibilidade de uma nova versão deste software para gravar CDs/DVDs para sistemas operativos da “raça” UNIX. O objectivo do Brasero é ter uma interface simples, intuitiva e completa. O ambiente gráfico é construído em gtk+ por isso podem ficar descansados. Utilizo este software e estou satisfeito, recomendo a toda gente.
O Brasero 0.8.2 inclui novas funcionalidade e algumas correcções de bugs. Poderá ver a lista de mudanças com detalhe no comunicado oficial. O Brasero está licenciado sobre a licença GPL e poderá descarregar o Brasero 0.8.2 aqui.
Depois do lançamento do Chrome, a Mozilla sentiu a pressão dos seus concorrentes e resolveu reintroduzir o modo privado como uma das funcionalidades previstas para o Firefox 3.1 em segunda prioridade e está previsto para o Beta 1.
No modo privado ou Private Mode em inglês, todas as actividades do utilizador, como pesquisas, páginas visitadas, downloads, páginas em cache, passwords são apagadas logo que o utilizador volte ao modo normal do browser.
Com o modo InCognito do Chrome e o modo InPrivate do Internet Explorer 8, apresentados a umas semanas atrás, a falta de um modo privado no Firefox iria trazer uma clara desvantagem ao browser da Mozilla. Já o Safari adicionou um modo privado ao seu browser, já com a versão 2, lançado a alguns três anos atrás.
Mais informações sobre este assunto no Mozilla Links.
Já foram lançados hoje três novas versões do Linux kernel. O Linux Kernel 2.6.25.17, o Linux Kernel 2.6.26.4 e o Linux Kernel 2.6.26.5. Os dois primeiros contém várias correcções de bugs e a ultima versão como podem ver é do mesmo ramo que o da penúltima, mas devido a um problema de build na sua versão anterior, levou com que se fosse lançado uma nova versão da 2.6.26 o mais rápido possível para corrigir este pequeno bug.
Como sempre, é recomendado que actualize o mais rápido possível para as ultimas versões de cada ramo do kernel de modo a que fique livre de alguns bugs e mais seguro dos ataques de hoje em dia. A lista de mudanças da versão 2.6.25.17, 2.6.26.4 e 2.6.26.5 do kernel podem ser lidas no LWN.net.
A comunidade do Wine resolveu lançar a versão 1.1.4 deste poderoso software. Para quem não sabe, o Wine é uma implementação open source que permite executar programas do Windows em sistemas operativos baseados em UNIX (Linux, BSD’s, etc).
Novidades neste lançamento:
Alguns bocados de WinHTTP foram implementados.
Mais suporte a JavaScript.
Inícios à implementação da shell AppBar.
Várias correcções para o suporte ao Google Chrome.
Poderá descarregar o Wine 1.1.4 aqui, também pode consultar a documentação do Wine caso tenha alguma dúvida na zona da documentação do WineHQ. Mais informações sobre este lançamento podem ser visualizadas no comunicado oficial.
A Red Hat acabou de adquirir, uma pequena empresa Israelita de virtualização pelo valor de 107 milhões de dólares. A Qumranet é fornecedor de KVM, a única tecnologia de virtualização integrada totalmente no kernel do Linux e esta adição ao Red Hat irá abrir uma nova oportunidade para a empresa entrar no sector de virtualização empresarial.
O código do KVM é open source e está sobre a licença GPLv2, o mesmo que o Linux. Ele foi adicionado ao Linux Kernel 2.6.20 em Outubro de 2006 como um patch que continha 12 mil linhas de código por um programador da Qumranet, Avi Kivity.
A Sun acabou de anunciar o lançamento da versão 2.0.0 da sua aplicação open source de virtualização Virtualbox. A funcionalidade mais destacada é o lançamento do suporte a sistemas operativos hóspedes a 64-bits nas máquinas que suportem 64-bits. O Virtualbox tem um edição disponível sobre a licença GPLv2 e existe outra versão para empresas que custa cerca de $30 por ano.
A versão do Virtualbox para Mac OS x inclui uma interface nativa do Leopard enquanto nas outras plataformas existe um interface actualizado usando QT4. Os utilizadores que tenham um processador da AMD deverão notar uns melhoramentos na performance adicionando suporte ao nested paging do CPU.
O Virtualbox 2.0.0 está disponível no site da Sun ou pelo site da Virtualbox.org e existem versões para para Linux Mac OS x, Windows, Solaris e OpenSolaris.
Como muitos já devem saber a Google acabou de lançar ontem o seu próprio browser chamado de Chrome. Ele é open source e utiliza o motor de renderização de HTML Webkit que é o mesmo que o do Safari (browser da Apple) e o seu motor de renderização de Javascript é chamado de V8 (talvez relacionado com os muscle cars que são muito comuns nos Estados Unidos e muito famosos pelos seus motores de 8 cilindros rápidos, embora barulhentos).
Por outro lado temos o Firefox 3.1 que ainda se encontra em estado alpha mas vem com um motor de renderização optimizado (não activo por predefinição) e muito melhorado chamado de TraceMonkey e utiliza o motor de renderização de HTML chamado de Gecko.
Não consigo testar o Chrome nativa-mente porque ainda não existe uma versão nativa deste browser para Linux, mas depois de umas horas a procurar encontrei finalmente os testes de Javascript que queria. Aqui ficam os resultados do teste SunSpider com o TraceMonkey e o V8 que testa basicamente o tempo de renderização de JavaScript nos browsers:
Tempo em Milissegundos - Quanto mais curto melhor
A figura mostra a amarelo o Tracemonkey/Firefox 3.1 e em azul o V8/Google Chrome. Parece que a Mozilla não anda a dormir. 🙂
Existem vários testes de Javascript no mercado e vou referir alguns:
Poderá ver com mais detalhe os tempos de alguns testes feitos com os browsers principais no blog do John Resig e tirar conclusões por si mesmo de que qual é o melhor browser para si. Atenção que não disse nem estou a dizer que o melhor browser é o Firefox ou o Google Chrome, só pensei que devia partilhar com todos alguns testes que acabei por descobrir que revelam alguma importância, quanto mais rápido for um browser menos tempo se perde a esperar pela apresentação das páginas web e isso é uma coisa muito útil hoje em dia.
Hoje é dia de festa para os entusiastas de open source na Suécia. Não é que hoje foi aprovado o ODF 1.0 como padrão nacional aberto na Suécia. O ODF é baseado na linguagem XML (eXtensible Markup Language), que é aberto, o que significa que qualquer empresa poderá desenvolver produtos com base nele.
Uma das aplicações mais conhecidas que grava no padrão aberto é o OpenOffice.org, imagine que tem um documento muito valioso, se optar por guardar num padrão aberto daqui a 30 -50 anos qualquer pessoa o poderá abrir sem problemas, mas no caso de guardar num padrão fechado, irá de certeza encontrar algumas dificuldades de o abrir daqui a 30-50 anos pelo facto da empresa já não dar suporte ao padrão por eles criado.
Agora só gostava que o governo português (e não só) fizesse o mesmo já que existe um projecto de lei de normas abertas apresentada pelo PCP na assembleia da república, não custava nada seguir os passos dos Suecos e adoptar este padrão aberto no país, mas como nós sabemos que Portugal é rico e está a viver à beira da riqueza o governo não se preocupa em fazer mudanças…
Já foi anunciado uma actualização para o ramo do KDE 4.1.x. As modificações mais notáveis no KDE 4.1.1 incluem alguns melhoramentos de performance no KHTML e no browser do KDE, Konqueror, correcções de estabilidade no Plasma, algumas correcções de bugs no Okular, correcções no Gwenview e algumas correcções de estabilidade no KMail.
Mais informações sobre este lançamento no comunicado oficial. Poderá ver a lista completa de modificações no KDE.org e é recomendado que actualize para o KDE 4.1.1 o mais rápido possível para aproveitar das novas funcionalidades e da estabilidade que existe no KDE 4. O lançamento KDE 4.2.0 está previsto para Janeiro de 2009.
Já saiu a versão 2.5.1 do programa muito conhecido de mensagens instantâneas open source, o Pidgin. Para aqueles que não sabem. O Pidgin (conhecido anteriormente como Gaim) é um mensageiro instantâneo multi-plataforma, é um programa que suporta vários protocolos usados por vários programas e sistemas de mensagens instantâneas.
Nesta versão foram feitas algumas correcções de estabilidade e algumas correcções de bugs no libpurple e no Pidgin em si. Poderá descarregar esta nova versão do Pidgin na página de downloads e escolha a versão adequada ao seu sistema. Poderá consultar a lista de modificações aqui.
O Audacious é um poderoso reprodutor de áudio baseado no antigo mas também poderoso XMMS e ambos são conhecido pela pouca memória que consomem em relação aos outros reprodutores. O Audacious permite a aplicação de plugins para acrescentar funcionalidades e tem suporte a um equalizador.
Como o Audacious é baseado no XMMS, ele suporta as suas skins, assim como também suporta qualquer skin do Winamp 2.x ou do Winamp Classic. Eu ultimamente andei à procura de skins para o meu Audacious e encontrei uns sites porreiros que merecem ser partilhados com vocês:
Para instalar estas skins com o Audacious já aberto, abra a janela de Preferências -> Aparência e arrastem o ficheiro da respectiva skin para o local de onde estão as outra skins para instalar automaticamente.
