Pidgin 2.5.3

Já saiu a versão 2.5.3 do programa muito conhecido de mensagens instantâneas open source, o Pidgin. Para aqueles que não sabem. O Pidgin (conhecido anteriormente como Gaim) é um mensageiro instantâneo multi-plataforma, é um programa que suporta vários protocolos usados por vários programas e sistemas de mensagens instantâneas.

Pidgin logo

Nesta versão foram feitas algumas correcções de estabilidade,   correcções de bugs no libpurple e pelos vários protocolos suportados. Poderá descarregar esta nova versão do Pidgin na página de downloads e escolha a versão adequada para o  seu sistema. Poderá consultar a lista de modificações aqui.

Wine 1.1.11

A comunidade do Wine resolveu lançar a versão 1.1.11 deste poderoso software. Para quem não sabe, o Wine é uma implementação open source que permite executar programas do Windows em sistemas operativos baseados em UNIX (Linux, BSD’s, etc).

Novidades neste lançamento:

  • Numerosas correcções para o suporte ao IE 7.
  • Suporte ao 64-bit compilando com o Mingw64.
  • Interface de suporte para certificados crypto.
  • Melhor suporte à instalação de patches em MSI.
  • Optimizações variadas para o Direct3D.
  • Várias correcções bugs.

Poderá descarregar o Wine 1.1.11 aqui, também pode consultar a documentação do Wine caso tenha alguma dúvida na zona de documentação do WineHQ. Mais informações sobre este lançamento podem ser visualizadas no comunicado oficial.

Adobe actualiza Flash Player devido a vulnerabilidade

Uma vulnerabilidade crítica afecta as versões 10.0.12.36 e 9.0.151.0  do Flash Player para Linux. Um atacante podia tomar controlo do sistema com a ajuda de um SWF que eventualmente um utilizador podia carregar. A Adobe aconselha a actualização para a versão mais recente 10.0.15.3 para Linux. Para versões mais antigas, actualize para a versão 9.0.152.0 disponível no site.

TuX

Para verificar a sua versão do Flash Player escreva na barra de endereços about:plugins e procure a entrada Shockwave Flash e terá de ter algo como Shockwave Flash 10.0 r15 para estar seguro, ou então pode optar por uma solução livre como o Gnash só que não tem todas as funcionalidades do Flash Player 10. [via Linux Magazine]

FSFE promove “sprint de traduções”

A Free Software Foundation Europe (FSFE) está a promover um “sprint de traduções”, que decorrerá entre os dias 15 de Dezembro deste ano e 11 de Janeiro de 2009. O objectivo deste “sprint” é disponibilizar, no máximo de idiomas possíveis, informação sobre o software livre e a FSFE.

FSFE logo

Estas traduções são importantes para a FSFE, pois é através delas que as pessoas tomam contacto com o software livre e o trabalho desta organização. Se quiserem participar neste “sprint de traduções”, visitam a página de informações que a FSFE disponibilizou. Os objectivos do “sprint” estão disponíveis aqui. [via Programas Livres]

Era muito bem vindo a ajuda de todos os que estão dispostos a traduzir os ficheiros especialmente para a língua portuguesa, já que somos um dos idiomas que vai mais atrasado neste pequeno jogo.

Ted Ts’o irá ser novo CTO da Linux Foundation

A Linux Foundation acabou de anunciar que o Ted Ts’o irá ser o seu novo Chief Technology Officer (CTO).  Ele é bem conhecido na comunidade Linux como um dos programadores principais e também mantém o sistema de ficheiros Ext3 e Ext4.

TuX

Ts’o juntou-se à Linux Foundation como membro em Dezembro de 2007, depois de ter trabalhado seis anos para a IBM na parte de desempenho e escalabilidade do Linux Kernel e tem planos para voltar a esta empresa depois de ter exercido os dois anos de CTO na Linux Foundation.

Ts’o irá ser o responsável pelas iniciativas técnicas da Linux Foundation, incluindo o desenvolvimento do Linux Standard Base e trabalhos de grupo como impressão livre. Ele também fica actuando como interface técnica principal entre os membros da Linux Foundation e da Assessoria Técnica da fundação, que representa os programadores do kernel e a comunidade em si. [via Heise online e Linux Foundation]

Internet Archive converte vídeos para OGG/Theora

O Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos dedicada a manter um arquivo de recursos de multimédia online, já converteu cerca de 200 000 vídeos de domínio público para o formato aberto Ogg/Theora, o formato livre de multimédia que tem ganhado alguns adeptos este ano, incluindo o nosso browser favorito, o Firefox.

Ogg

Este formato aberto de multimédia será suportado nativamente no Firefox 3.1 onde a sua versão final está agendado para finais deste mês/ano. Poderá ver mais sobre este assunto no site Software Livre no SAPO ou então consultando o comunicado em inglês da Internet Archive.

Wine 1.1.10

A comunidade do Wine resolveu lançar a versão 1.1.10 deste poderoso software. Para quem não sabe, o Wine é uma implementação open source que permite executar programas do Windows em sistemas operativos baseados em UNIX (Linux, BSD’s, etc).

Wine logo

Novidades neste lançamento:

  • Suporte para vistas de escrita na memória virtual
  • Contornos do WINAPI para um bug no compilador no Mac Os x
  • Várias correcções para o build de 64-bits
  • Mais algumas funções para o GDIPLUS
  • Várias correcções de outros bugs

Poderá descarregar o Wine 1.1.10 aqui, também pode consultar a documentação do Wine caso tenha alguma dúvida na zona de documentação do WineHQ. Mais informações sobre este lançamento podem ser visualizadas no comunicado oficial.

Songbird 1.0 já chegou !!

O Songbird é uma aplicação para computador caracterizado como leitor de multimédia , cujo código se encontra publicado sobre GPL. O Songbird é uma combinação entre leitor de multimédia, jukebox digital e browser de Internet. Foi criado com o intuito de ser uma alternativa livre aos reprodutores de licença proprietária, principalmente ao iTunes.

SongBird

É construído na plataforma Mozilla XULRunner, o que o torna disponível para Windows, Mac OS X e Linux com poucas modificações. Utiliza o plugin VLC para reprodução de multimédia (excepto para Linux, onde é utilizado GStreamer em substituição do VLC) e SQLite como motor para construção das listas de reprodução. O motor de layout é o Gecko, da Mozilla. [1]

Esta versão final contém ganhos muitos grandes de performance, como a redução de consumo de memória para menos 70% ao importar grandes bibliotecas de música, ganhos de rapidez ao importar qualquer tipo de multimédia, mais rápido a iniciar, rolar mais eficiente, tamanho da BD optimizada para menos 60% e muito mais.

Poderá ver o comunicado oficial no blog do Songbird. Poderá também descarregar o Songbird 1.0 no site Getsongbird.com

[1] Retirado de Wikipédia

Linux suporta oficialmente IPv6

O Linux Kernel já tinha suporte preliminar para o IPv6 desde da versão 2.1.8 do kernel já em 1996, mas só na semana passado é que a Linux Foundation oficialmente afirmou que todas as distribuições mais conhecidas estão de acordo com os requisitos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos em termos de compatibilidade para o IPv6.

TuX

Este estudo foi levado a cabo pelo grupo de trabalho de IPv6 da Linux Foundation, liderado por Venkata Jagana da IBM, em associação com a HP, Red Hat, Novell e outros empresas. Existem vários níveis diferentes de compatibilidade para IPv6.

A exaustão de endereços disponíveis de IPv4 tem sido adiada pela implantação em grande escala do Network Address Translation (NAT). O Internet Assigned Numbers Authority (IANA) prevê que não teremos disponíveis mais endereços de IPv4 em 2011 e que depois dessa data a passagem para o IPv6 passa a ser obrigatório. [via Heise Online]

GNU/Linux no iPhone

O Linux kernel 2.6 já foi portado para a plataforma do iPhone da Apple, que tem suporte para a primeira e segunda geração do iPhone como também tem suporte para a primeira geração do Ipod Touch. Este projecto ainda está nos seus inícios e muitos dos drivers ainda estão em falta mas o que interessa é que já se consegue utilizar outro sistema operativo no iPhone.

iPhone on Linux

Poderá ver um vídeo onde mostra o funcionamento do GNU/Linux no iPhone numa shell utilizando o Busybox. Poderá descarregar o iPhone Linux e ler as suas instruções. Mais informações no comunicado oficial.

Mailing lista de discussão geral do Open Mania

Para quem não gosta de fóruns e prefere receber opiniões e discussões da comunidade Open Mania por email, já se pode inscrever na lista de discussão geral do Open Mania.

O processo de inscrição é fácil, basta inserir o vosso email e de seguida confirmá-lo e fica logo apto para receber emails deste lista. Não se esqueça que pode também enviar as suas opiniões para esta lista para depois serem discutidas entre os membros da comunidade, basta enviar o email para o endereço indicado no email de boas vindas depois de ter confirmado a sua conta.

Não se esqueça de dar uma olhadela na FAQ.

https://open-mania.tonymanco.ca/mailman/listinfo/discussao-geral_open-mania.com

Boas discussões.

XP Vs Ubuntu, XP é bem mais rápido…

Já estou farto de ver em vários meios na Internet, utilizadores que lêem histórias que o XP é mais rápido que o Ubuntu. O problema é que nunca definem bem o “rápido”… rápido em questões de que? Cada tipo utilizador tem o seu ponto de vista deste “rápido”. Aqui fica o meu:

Windows Blue Sceen of Death

1 – O XP é mais rápido a tornar uma máquina instável

Quantas vezes é que já ouvi amigos e familiares meus a dizer que acabaram de instalar um programa e que o XP foi à vida? Acredite que foram muitos, foram tantas as vezes que alguns fartaram-se e até mudaram de sistema operativo. Ainda hoje, tive um amigo meu que me disse que o XP dava bluescreen antes de ele conseguir fazer login no sistema ficando a reiniciar num ciclo infinito… Qual é solução? Formatar o disco e instalar tudo de novo.

2 – O XP é mais rápido a tornar a máquina mais lenta e preguiçosa

O XP é um dos sistemas mais rápidos a chegar ao fim da sua vida útil. Ao longo do tempo (1~2 meses) este sistema começa a sofrer de lentidão variável tanto ao iniciar como ao desligar, isto por um lado é causado pela grande quantidade de entradas no registo (36 mil só para instalar um simples impressora) e pela rápida fragmentação do disco. Já para não dizer, que o simples bloco de notas para guardar um simples ficheiro com alguns caracteres necessita de 26 chamadas de sistema.

3 – O XP é mais rápido a aumentar a sua pressão arterial

Quantas vezes já perdeu a paciência com as demoradas lentidões e crashes do XP? Alguns utilizadores até perdem documentos e relatórios valiosos? A solução? Começar o documento ou o relatório de novo, ou senão ainda vão a tempo de mudar de sistema operativo… ah, e não se esqueça que uma boa maneira de acalmar o stress é beber um chá.

4 – O XP é mais rápido e eficiente a fragmentar o seu sistema de ficheiros

Em relação a este assunto, não sei no que vai na cabeça do senhores que programam esta espécie de sistema de ficheiros chamado NTFS… Basta mover um ficheiro de uma pasta para outra e instalar meia dúzia de programas que já se começa começa a queixar. Mais uma vez o XP (NTFS) vence o Ubuntu (ext3) em fragmentação de sistema de ficheiros…

5 – O XP é bem mais rápido e eficiente em acumular vírus e malware

Ora, aqui está um assunto em que o XP permanece constantemente em primeiro lugar… ninguém lhe vence, quem diz XP também fala da saga toda do Windows… Basta fazer duplo clique numa simples imagem disfarçada de executável e não ter “anti-vírus” (não estar actualizado é a mesma coisa que não ter) que 99% dás vezes ficamos infectados com um tipo de vírus ou *ware. Não me diga que é por causa do tão falado “Desktop market share”…

Agora que leram isto, o XP é ou não mais “rápido” que o Ubuntu?

À MAPiNET – porque não gostamos de meias verdades

Este artigo é da autoria de Marcos Marado, e representa a sua opinião sobre os assuntos aqui tratados. O artigo está aqui publicado segundo uma licença CC-BY PT.

Em resposta ao artigo sobre o movimento MAPiNET, publicado hoje no Público, tenho a dizer:

A pirataria na Internet, sobretudo de filmes e música, tem causado o encerramento de pequenas empresas e a perda “acentuada” de ganhos

Imensos estudos se têm debruçado sobre este tema, e nunca se conseguiu chegar a uma conclusão. Pelos vistos há um novo estudo que já consegue concluir que existem pequenas empresas que encerraram ou tiveram “perdas acentuadas” devido à pirataria na Internet. Dêem-me os dados. Apresentem provas.

Segundo Alexandre Bravo, os cinemas perderam um milhão de espectadores em 2008, ano em que também fecharam 300 clubes de vídeo. Já a venda de música passou a gerar menos 60 por cento de receitas e terão sido perdidos cerca de metade dos postos de trabalho no sector nos últimos anos. E até a indústria livreira “começa a sentir um bocadinho na pele” os efeitos dos downloads ilegais.

Demagogia. Até hoje, e mais uma vez, ainda nunca se conseguiu arranjar um estudo de aprovação consensual que conseguisse relacionar “downloads ilegais” com “diminuição de vendas e receitas”. Caso, mais uma vez, a MAPiNET tenha acesso a um novo estudo apresentando tal relação, que mo mostrem. Dêem-me os dados. Apresentem provas.

Paulo Santos, um dos porta-vozes do movimento anti-pirataria, criticou ainda o facto de a legislação portuguesa (desta feita através de um diploma que tem apenas quatro anos) classificar os dados de tráfego (informação que ajuda à identificação de um utilizador da Internet) como dados pessoais: “Confunde-se o conceito de meio com o conteúdo das comunicações.” Com esta legislação, argumenta, é “praticamente impossível” combater o download de ficheiros ilegais.

Caríssimo, os “dados de tráfego” são dados pessoais, visto serem relativos a comunicações privadas, tal como são os registos das chamadas telefónicas. Não queremos nem devemos ceder os nossos direitos, as nossas liberdades e a nossa privacidade.

Esta solução implica a colaboração dos fornecedores de acesso, que são normalmente acusados pelos defensores dos direitos de autor de não quererem restringir ou vigiar a utilização das ligações que vendem para não afastar clientes.

E porque afasta isso os clientes? Será porque as pessoas não querem ser vigiadas, não querem perder a sua privacidade?

Paulo Santos admitiu ainda que o sector vai ter de se adaptar aos tempos digitais, mas que essa mudança deve ser feita “naturalmente” e não por força da pirataria.

Não terá, por acaso, a pirataria aparecido “naturalmente”?


Em suma, acredito que:

  • A MAPiNET baseia-se em dados meramente especulativos, nunca os justificando com dados
  • A MAPiNET tenta passar a ideia de representar a “indústria da cultura”
  • A MAPiNET tenta ocultar o seu verdadeiro objectivo, , exposto anteriormente, de tentar com que a aprovação do Pacote Telecoms seja feito sem a emenda 138
  • A emenda 138 do Pacote Telecoms é fundamental para que os direitos consagrados pela Carta de Direitos Fundamentais da EU não sejam ignorados, como explicado neste apelo

Para que não fique nada por esclarecer, cito-vos a emenda 138 do Pacote Telecoms:

aplicando o princípio de que nenhuma restrição pode ser imposta nos direitos e nas liberdades dos utilizadores finais, notavelmente de acordo com o artigo 11 da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia sobre a liberdade de expressão e informação, sem decisão anterior por autoridades judiciais, excepto quando ditado por força maior ou pelos requisitos para a preservação da integridade e segurança da rede, e sujeito a provisões nacionais da lei criminal impostas por razões de política pública, segurança pública ou moral pública.

É isto que a MAPiNET quer retirar da Lei? O requisito de ser uma Autoridade Judicial a decidir em que casos os direitos e as liberdades dos cidadãos podem ser restritos? Eu digo NÃO.

Fedora afirma ter mais de 9 milhões de utilizadores

Na categoria de «a minha é maior que a tua», a Red Hat segue-se à Canonical.

Depois da Canonical afirmar que o Ubuntu poderá ter perto de 8 milhões de utilizadores, é a vez da Red Hat dizer que o Fedora terá entre 9.5 e 10.5 milhões de utilizadores. Este número corresponde às versões 7, 8 e 9 do Fedora.

Para chegar a estes números, a Red Hat e a comunidade do Fedora contabilizaram os IPs únicos que se ligaram aos servidores do Fedora para verificar e/ou descarregar actualizações. Este está longe de ser o melhor método, já que a maioria dos utilizadores têm IP dinâmico, ou seja, ele muda sempre que se ligam à internet, e porque num único IP podem estar várias máquinas com Fedora GNU/Linux instalado.

Por muito engraçado que seja ler estes números, a verdade é que eles são um tiro no escuro (esperemos que também não seja um no pé). Contabilizar a utilização de software livre não é fácil.

via InternetNews

10 razões para não utilizar o Ubuntu (republicado)

Este artigo está a ser aqui republicado com autorização do seu autor cenourinha.

———-

Existem muitas pessoas que mesmo após utilizarem o Ubuntu (ou qualquer outra distribuição Linux) continuam a preferir/utilizar o seu Windows (provavelmente pirata ou que pagaram os olhos da cara para o ter ( ou então não )).

Enquanto estava a stumblar (estou viciado no stumbleupon), encontrei um artigo no Socialized Software que indica as top 10 razões para não utilizar Ubuntu e achei no mínimo engraçado.

Ubuntu Logo

1 – Não é possível testar antes de comprar

Como o Ubuntu é um software livre, não é possível testar antes de comprar, pois é impossível de comprar.

Por isso o Ubuntu não lhe dá a oportunidade de testar o software antes de pagar.

2 – A instalação de software é demasiado fácil

A instalação de software no Ubuntu via Synaptic ou apt-get é demasiado fácil. Com o synaptic basta fazer uma pesquisa, seleccionar as aplicações/bibliotecas que desejamos instalar e em poucos segundos elas estão instaladas. Simples, fácil e eficaz.

As pessoas estão habituadas a fazer muitas pesquisas e muitos cliques antes do programa estar instalado.

3 – Poucos vírus e muita segurança

Linux é um sistema bastante seguro, portanto não existe a necessidade de ter um anti-virus + anti-spyware + anti-adware + qualquer coisa para proteger os seus dados.

4 – Não tem software de produtividade caros

O Ubuntu não tem uma Suite de produtividade como o Microsoft Office que custa 400$, portanto provavelmente não presta.

O OpenOffice.org é gratuito e opensource, portanto se não se paga, não deve ser grande coisa (tal como o Ubuntu, se é gratuito não presta!).

5 – Não é possível comprar

Como já foi dito o Ubuntu é totalmente gratuito, portanto se não se paga e se até oferecem CDs do Ubuntu é porque provavelmente a ninguém quer o sistema operativo da Canonical e portanto a empresa distribui os CDs que não foram vendidos… provavelmente.

6 – Demasiadas aplicações gratuitas por onde escolher

Existem milhões de aplicações para Linux totalmente gratuitas e a maioria delas é opensource.

São tantas as aplicações que as pessoas têm problemas a escolher aquelas que lhe agradam.

7 – Documentado bem demais

A comunidade Ubuntu junta esforços para documentar todo o software e até mesmo traduzir em várias línguas. Ora se a documentação está em Português não vai prestar… pois o que é em Inglês é que é bom…

8 – Suporte gratuito e rápido

Para além da documentação, das centenas de sites/blogs/fóruns e restantes comunidades que existem para o ajudar a gerir o seu sistema operativo, existem ainda vários canais distribuídos pelas redes de IRC com pessoas dispostas a ajuda-lo em tudo o que for preciso.

9 – Demasiadas Interfaces por onde escolher

Apesar da maioria das pessoas pensarem que Linux ainda é um bicho de 7 cabeças e ainda é tudo por linha de comandos, o Linux permite escolher entre vários Gestores de Janelas (ex: Gnome, KDE, xFCE, etc…) e personalizar totalmente o sistema operativo.

Existem muitas mais configurações possíveis para deskmod em Linux do que em macOSx ou Windows.

10 – Demasiado Eye Candy

Para além dos gestores de janelas disponíveis, é possível a instalação de pequenas aplicações que apesar de terem como principal objectivo tornar o ambiente Eye Candy, facilitam a vida de quem trabalha com várias aplicações, podendo ter vários desktops no mesmo sistema e agrupar as aplicações em cada um deles.